É realizado pelo Técnico capacitado e Supervisor Técnico.
O técnico deve estar adequadamente paramentado com os EPI’S necessários para realizar a amostragem (jaleco, touca, máscara e luvas para procedimentos ou luvas estéreis, etc, de acordo com a necessidade, conforme descrito no POPTC 010 - Segurança, Higiene e Saúde – ITTC 050 - Utilização dos EPI’s)
- 1. AMOSTRAGEM DE SWAB DE SUPERFÍCIE, EQUIPAMENTOS OU UTENSILIOS UTILIZANDO SWAB “TIPO ESPONJA”
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• Coloque as luvas;
• Borrife álcool 70% nas mãos e espere secar;
• Use o guia para delimitação de área ou molde de 10x10cm, totalizando 100cm² de área amostrada e registre no anexo 2B – RGTC 086 “com delimitador”;
• Retire o swab do saco estéril tendo o cuidado de não encostar a esponja em nada;
• Evite o excesso do diluente no material poroso se necessário comprima esponja para eliminar o excesso do liquido;
• Aplique sob pressão o “swab” com movimentos contínuos da esquerda para direita e posteriormente de cima para baixo, para garantir maior absorção do microrganismo na superfície porosa;
• Coloque o swab no respectivo saco e identifique a amostra.
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NOTA 1: Em amostras com áreas inferiores a 100cm² ou que a estrutura não permita a utilização do delimitador, amostrar a área disponível e registrar esta informação no Anexo 02B – RG TC 086, como “sem delimitador” e os resultados serão expressos descrevendo o local de coleta e não em relação a 100cm².
NOTA 2: Quando o cliente solicitar amostragens em áreas específicas, fazer a amostragem registrando esta informação no Anexo 02B – RG TC 086, registrando “sem delimitador e os resultados serão expressos descrevendo o local de coleta e não em relação a 100cm².
NOTA 3: Use sempre 01 par de luvas para cada amostra de Swabs.
NOTA 4: Quando é usado o delimitador os resultados são expressos em 100cm².
- 2. PARA SWABS DE MANIPULADORES UTILIZANDO SWAB “TIPO ESPONJA”
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• Coloque as luvas;
• Borrife álcool 70% nas mãos e espere secar;
• Evite o excesso do diluente no material poroso, comprimindo a esponja;
• Esfregue o swab sobre a palma da mão, com movimento da esquerda para direita, de baixo para cima, entre os dedos e em baixo das unhas, para garantir maior absorção dos microrganismos na superfície.
• Esfregue o swab sobre o dorso da mão com movimentos contínuos, da esquerda para a direita, e de baixo para cima;
• Coloque a esponja no respectivo saco e identifique a amostra, registrando qualquer anomalia observada durante a amostragem:
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Ex.: Presença de ferimento, unhas sujas, etc.
• A expressão dos resultados será feita por mãos como:
- UFC por mãos – Para contagens de aeróbios, bolores, S. aureus, etc.
- NMP por mãos – Para NMP de coliformes.
- Presença/ ausência por mãos - Para Salmonella Spp.
- 3. AMOSTRAGEM (Superfície, equipamento ou utensílio) UTILIZANDO SWAB DE HASTE FLEXÍVEL
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• Coloque as luvas;
• Borrife álcool 70% nas mãos e espere secar.
• Use o guia para delimitação de área ou molde de 10x10 com, totalizando 100cm² de área amostrada, e registre no anexo 2B – RGTC 086 “com delimitador”;
• Evite o excesso do diluente no algodão, comprimindo o cotonete nas paredes do tubo;
• Retire o swab do tubo com cuidado para não tocar no cotonete;
• Aplique sob pressão o “swab” na área a ser amostrada, com movimento da esquerda para direita, de cima para baixo e com movimentos circulares contínuos, para garantir maior absorção do microrganismo na superfície do algodão;
• Coloque o swab no respectivo tubo e identifique a amostra.
NOTA 1: Em amostras com áreas inferiores a 100cm² amostrar a área disponível e registre esta informação no Anexo 02B – RG TC 086, como “sem delimitador ” e os resultados serão expressos descrevendo o local de coleta e não em relação a 100cm².
NOTA 2: Quando o cliente solicitar amostragens em áreas específicas, faça a amostragem e registre esta informação no Anexo 02B – RG TC 086, como “sem delimitador ” e os resultados serão expressos descrevendo o local de coleta e não em relação a 100cm².
NOTA 3: Use sempre 01 par de luvas novas para cada amostra de Swabs.
NOTA 4: Quando é usado o delimitador, os resultados são expressos em 100cm2.
- 4. PARA SWABS DE MANIPULADORES UTILIZANDO HASTE FLEXÍVEL:
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• Coloque as luvas;
• Borrife álcool 70% nas mãos e espere secar;
• Retire a haste flexível do tubo com cuidado para não tocar no cotonete;
• Evite o excesso do diluente no algodão, comprimindo o cotonete nas paredes do tubo;
• Esfregue o swab sobre a palma da mão e dedos com movimento da esquerda para direita, de baixo para cima, com movimentos circulares contínuos esfregando haste flexível entre os dedos e embaixo das unhas, para garantir maior absorção dos microrganismos na superfície do algodão;
• Esfregue o swab sobre o dorso da mão com movimentos circulares contínuos, da esquerda para direita, e de baixo para cima;
• Coloque o swab no respectivo tubo e identifique a amostra, registrando qualquer anomalia verificada durante a amostragem.
• Ex.: Presença de ferimentos, unhas grandes ou sujas tec.
• A expressão dos resultados é feita por mãos.
- 5. AMOSTRAS DE SWABS COLETADAS PARA A A.G.Q REFERENTES AO PLANO DE AMOSTRAGEM
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• As amostras a serem coletadas são registradas nos Anexo 11 – RG TC 157, Anexo 12 – RG TC 158 e Anexo 13
– RG TC 159, para cada plano de amostragem e sempre fazem parte do escopo as seguintes amostras:
- 5.1. BRANCO DE TEMPERATURA
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• É um swab preparado no laboratório do mesmo lote dos usados para as amostras do escopo e que acompanha as amostras durante todas as etapas para verificação da temperatura das amostras que será monitorada, desde a coleta até sua chegada ao laboratório e deve ser mantida entre 2 e 8ºC;
• Esta temperatura é aferida por termômetro calibrado e colocado dentro do swab, sendo a temperatura registrada no Anexo 02B – RG TC 086 e Anexo 11 – RG TC 157 do POP TC 015;
• Este Branco de Temperatura é acondicionado em caixa(s) térmica(s), juntamente com as demais amostras coletadas e refrigeradas com baterias de gelo;
• Para amostragens distantes verifique a temperatura no meio do percurso, e quando necessário utilize mais baterias de gelo;
NOTA 1) Para amostragens com grande quantidade de amostras, é colocado um branco de temperatura em cada caixa térmica.
NOTA 2) Não é necessário fazer o resfriamento rápido para amostragens de swabs para evitar o congelamento das amostras.
- 5.2. BRANCO DO MÉTODO
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• É um swab preparado no laboratório do mesmo lote dos usados para as amostras do escopo e que acompanha as amostras durante todas as etapas, desde a sua saída do laboratório até o seu retorno para realização dos ensaios;
• O Branco do Método avalia a qualidade do processo de esterilização dos insumos utilizados na amostragem, como também a preservação das amostras, desde a coleta até sua chegada ao laboratório;
• Esta amostra será analisada juntamente com as demais amostras do escopo do Plano de Amostragem e os ensaios são os mesmos.
NOTA: Para grande quantidade de amostras no escopo do Plano de Amostragem, é colocado um Branco do Método por caixa térmica.
- 5.3 AMOSTRAGEM(NS) DAS REPLICATA(S) DOS SWABS DE SUPERFÍCIE, EQUIPAMENTOS OU UTENSÍLIOS
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• A(s) Replicata(s) é(são) amostra(s) coletada(s) em duplicidade em um determinado ponto do escopo de amostragem;
• Colete a amostra de rotina conforme descrito nos itens 1, 2., 3, e 4
• A(s) amostragem(ns) das Replicata(s) dos swabs utilizando esponja ou haste flexível, sempre é(são) coletada(s) em área(s) adjacente(s) à amostragem do swab de rotina.
• “Nunca” use a mesma área do swab de rotina para a amostragem da(s) replicata(s) de modo a conferir representatividade à coleta;
• A cada conjunto de 20 amostras de swabs pertencentes a um Plano de Amostragem, colete 01 Replicata ou 5% do total de amostras;
• A(s) Replicata(s) acompanha(m) todas a(s) amostra(s) da rotina, o Branco do Método e Branco de Temperatura, desde a coleta até o recebimento das mesmas pelo laboratório;
• A(s) Replicata(s) é(são) escolhida(s) aleatoriamente e o(s) ensaio(s) a ser(em) realizado(s) na(s) amostra(s) é(são) o(s) mesmo(s) da(s) amostra(s) de rotina e está(ão) previsto(s) no Plano de Amostragem antes da realização da coleta.
OBS: A(s) replicata(s) é (são) feita(s) como uma nova amostra sendo utilizado um novo delimitador de área.
- 5.4 AMOSTRAGEM(NS) DA(S) REPLICATA(S) DOS SWABS DE MANIPULADORES COM SWABS “TIPO ESPONJA” OU HASTE FLEXÍVEL
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• A definição de Replicata está descrita no item 7.3;
• O procedimento para amostragem do swab de rotina está descrito nos itens 1,2,3. e 4., com alteração de que a amostra de rotina é coletada em apenas uma mão e a sua replicata é coletada na outra mão;
• A cada conjunto de 20 amostras de swabs de manipulador(es) pertencente(s) a um Plano de Amostragem colete 01 Replicata ou 5% do total de amostras;
• A(s) Replicata(s) acompanha(m) toda(s) a(s) amostra(s) da Rotina, o Branco do Método e o Branco de Temperatura, desde a coleta até o recebimento das mesmas pelo laboratório;
• A(s) Replicata(s) é(são) escolhida(s) aleatoriamente e o(s) ensaio(s) a ser(em) realizado(s) na(s) amostra(s) é(são) o(s) mesmo(s) da(s) amostra(s) de rotina(s) e está(ão) previsto(s) no Plano de Amostragem antes da realização da coleta.
OBS: A(s) replicata(s) é (são) feita(s) como uma nova amostra sendo utilizado um novo delimitador de área.
- 6.0 PRESERVAÇÃO E TRANSPORTE DAS AMOSTRAS DE SWABS
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• As amostras de preferência devem ser enviadas o mais rápido possível ao laboratório num prazo máximo de 48 horas e nas seguintes condições:
• Não é necessário fazer o resfriamento rápido para swabs para evitar congelamento das amostras.
- 6.1 Amostras mantidas sobre refrigeração:
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• O transporte das amostras é feito em caixa térmica contendo baterias de gelo;
• Mantenha a temperatura para preservação das amostras desde a amostragem até o momento do ensaio na faixa de 2 – 8ºC, monitorando com termômetro calibrado;
• Prazo máximo entre a amostragem e o ensaio é de 48 horas.
- 6.2 Amostras mantidas a temperatura ambiente:
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• O transporte das amostras é feito em caixas térmicas e a amostra é recebida no laboratório até no máximo 01 hora após a amostragem.
- 7.0 AMOSTRAGEM PELA TÉCNICA DE LAVAGEM DE SUPERFÍCIE DE EMBALAGENS
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• É recomendado para embalagens com tampa à prova de vazamento;
• A técnica de lavagem é realizada no laboratório, seguindo o procedimento descrito no POP TC 026.
- 7.1 AMOSTRAGEM
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• Coloque as luvas;
• Borrife com álcool 70% nas mãos e espere secar;
• Colete as amostras das embalagens sempre com contraprovas;
• Acondicione as embalagens em sacos grau alimentício;
• Feche o saco após a amostragem;
• Uma amostra indicativa é comporta de apenas por uma embalagem;
• Para amostra representativa amostre 05 unidades de embalagem do mesmo lote.
- 7.2 TRANSPORTE E PRESERVAÇÃO
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• Transporte as amostras até o laboratório em caixa térmica mantidas a temperatura ambiente.